D. Pedro resolveu homenagear D. Inês, rainha de Portugal. Ordenou, então, a transladação dos restos mortais de Inês para o mosteiro de Alcobaça. Foi um cortejo fúnebre nunca antes visto. Todo o reino participou. As mulheres davam gritos lancinantes de dor e os homens rapavam o cabelo e a barba em sinal de luto. Os camponeses iam para a beira da estrada chorar. D. Pedro disse o último adeus à sua amada no transepto do mosteiro.
Há quem diga que D. Pedro cometeu o desvario de coroar D. Inês de Castro, mesmo depois de morta e obrigar toda a nobreza a beijar a mão da rainha.
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