D. Afonso e os seus conselheiros reuniram-se e, apesar da hesitação do soberano, a vida de D. Inês ficou entregue àqueles que a queriam ver morta.
No dia 7 de Janeiro, ao cair da noite, Inês foi surpreendida pela chegada do rei e dos seus conselheiros. Inês foi executada em frente aos seus três filhos.
Ela foi degolada friamente pelo machado do carrasco.
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